sexta-feira, 29 de dezembro de 2006

FELIZ ANO NOVO - Bote fé em 2007



Que em 2007 consigamos:



Botar fé nos que as pessoas fazem quando se tratar de competência.



Botar fé no que as pessoas realmente são quando se tratar de respeito.



Botar fé nas alegrias quando se tratar de felicidade.



Botar fé no que oferecemos de bom quando se tratar de amizade.



Botar fé na sorte quando se tratar do destino.



Botar fé em você mesmo quando se tratar de confiança.



Botar fé no nas experiências quando se tratar de sabedoria.



Botar fé no amor quando se tratar de vida.





Se cada um de nós conseguirmos botar fé no mundo que nos rodeia.



Estaremos botando fé em um futuro melhor.





Botemos fé em 2007!

terça-feira, 28 de novembro de 2006

"Quando padre não tem esposa, tem marido"

















 
Má conduta sexual: Padre
Jaime é acusado de mentir para se casar e

pode ser expulso da Igreja Católica
 















Denuncia
à OAB:
em depoimento, suposta mulher do padre
diz que sofreu ameaças e conta como foi enganada por Jaime.
O processo

corre em segredo de Justiça






“Eu
era escrava sexual
"










 


















Denúncia
Confissões
da

mulher do padre
Pela primeira vez no Brasil, uma fiel

pede na Justiça o reconhecimento e

a anulação de sua união com um

sacerdote. A disputa envolve sexo,

agressões e mentiras
Por Alan Rodrigues – do Recife

“Assim que acabou a missa da noite, fomos para a sacristia.
Ficava a poucos metros do altar, onde deixávamos os objetos
do culto e as oferendas. De repente, o Jaime trancou a porta. Arrastou-me
com força. Despiu-me rasgando meu vestido. Ele, então,
lançou-me sobre a mesa jogando no chão os castiçais,
o cálice e até a Bíblia; rompeu os
botões de sua batina e fez sexo comigo. Estávamos
juntos há cinco anos, mas aquele foi o momento mais profano.
Eu não queria, mas não consegui me desvencilhar de
seus braços. Com o corpo dele sobre o meu, apenas mirei uma
grande imagem de Jesus, ladeada a uma foto do arcebispo de Pernambuco,
pregada na parede branca. Rezei. Implorava para que aquele inferno
terminasse. Jaime uivava. Depois, me largou em prantos. Pedi perdão
a Cristo. Aquela, defnitivamente, não era a vida que eu pedira
a Deus.”


Todo santo dia, a pernambucana Renilda Maria da Silveira, 42 anos,
dedica parte de sua vida a escrever a respeito de um pecado que
ela jura não ter cometido. Depois de três anos vivendo
sob o mesmo teto com Jaime Alves de Melo, ela descobriu que seu
companheiro, na verdade, era um padre católico. A primeira
reação de Renilda foi de fúria e ódio.
Imediatamente, ela resolveu denunciá-lo à Igreja.
A Cúria exigiu que Renilda tivesse provas concretas de que
o padre tivesse tido, no jargão da instituição,
“uma má conduta sexual”. Corria o ano de 2001.
Para provar o que dizia, Renilda resolveu arquivar sua ira, continuou
sua relação com Jaime por mais três anos e,
nesse tempo, montou um assombroso pacote de provas para pedir a
excomunhão da Igreja Católica de seu “marido”.
Nesse período, juntou filmes, fotografias e gravações
de suas relações íntimas e familiares com o
padre Jaime. Foi fria e calculista. Freqüentou praia de nudismo,
participou, a convite dele, conforme conta, de orgias, realizou
o ato sexual na sacristia da paróquia da Assunção
de Maria, em Olinda (conforme descreve no relato que inicia esta
reportagem), e também na casa paroquial. Ela quer provar
que, além de mentir para ela, quando não assumiu sua
condição de padre, Jaime, ao abrir o jogo, passou
a ser perverso e absolutamente profano.









Album de família: imagens
que podem comprovar a união estável entre o padre Jaime e Renilda.
No alto (à esq.) o casal a caminho da praia. Abaixo
desta (à esq.), em solenidade religiosa. No alto (à
dir.
), na comemoração de seu segundo sacerdócio em um restaurante
do Recife. À direita com o arcebispo dom José, que o afastou

Todo esse escândalo, tratado até aqui como segredo
de confessionário pela cúpula da Igreja pernambucana,
ganhou as ruas, altares e os tribunais. Há 15 dias, Renilda
entrou na Justiça dos homens com um processo de reconhecimento
e dissolução de sociedade de fato. Traduzindo, o fim
do casamento, na prática, com o padre. O processo nº
043730-9, que tramita em segredo de Justiça na 8ª Vara
de Família no Fórum de Recife, é o único
do tipo de que se tem notícia no Brasil. “Não
tive opção. Eu me submeti a viver como uma escrava
sexual e uma refém para que eu pudesse desmascará-lo”,
diz. “Vou conseguir”, garante.


Batalha judicial


Noutra frente, Renilda está pelejando dentro da Igreja.
Em 2004, três anos depois de suas primeiras denúncias,
o arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife dom José Cardoso
afastou o sacerdote Jaime de sua Arquidiocese. Proibiu-o até
de usar batina ou “qualquer outro distintivo clerical”,
conforme determinação de um decreto assinado pelo
arcebispo José em 22 de setembro daquele ano. Porém,
em razão de ações que só a Justiça
divina é capaz de explicar, o padre Jaime conseguiu, com
a autorização de outra arquidiocese, continuar celebrando.
Hoje, ele é padre na cidade de Inajá, interior de
Pernambuco, reza missas, entrega hóstias e ouve confissões.
“De fato ele teve um problema, mas a Igreja prevê o
arrependimento e nós demos a ele essa oportunidade”,
disse a ISTOÉ dom Adriano Ciocca Vasino, bispo responsável
pela região em que Jaime atua, a de Floresta, no interior
de Pernambuco. Renilda sente revolta ao saber que Jaime tem poderes
para ouvir confissões. “Em Olinda, soube que ele seduziu
muitas mulheres a partir do momento em que conheceu os seus segredos”,
diz Renilda, que fora secretária da paróquia em que
Jaime atuava.









Templo maldito: seminário
da Sé onde o padre Jaime se formou

O caso do padre Jaime é emblemático de uma situação
que, muitas vezes, incomoda os padres, mas que ainda é um
dogma católico: o celibato. Pesquisas internas da Igreja
Católica apontam que 5.500 padres brasileiros, ou seja, 32%
deles, desobedecem ao voto de castidade que o celibato implica.
No resto do mundo, esse número chega à casa dos 150
mil religiosos. O problema da vida amorosa do clérigo católico
bate cada vez com mais força às portas da Santa Sé,
no Vaticano. Na quinta-feira 16, em reunião inédita,
o papa Bento XVI encontrou-se com 20 chefes de departamentos do
Vaticano para decidir sobre o tema. O resultado foi a ratificação
da tradição católica, instalada a partir do
distante ano de 1139. Em resposta, os ex-padres católicos
que vivem ao lado de suas mulheres, defensores da modernização
da Igreja, marcaram para os dias 8 a 10 de dezembro uma megamanifestação
– com as respectivas esposas – em Nova York, para chamar
a atenção do mundo para o problema.


Enquanto isso, aqui no Brasil, Renilda ainda vai sendo tratada
como uma herege. Sua mãe, num primeiro momento, a renegou.
Uma mulher de rígida moral católica, afinal, não
poderia conviver com uma filha casada com o padre. Devota de Santo
Antônio, Renilda caiu em desgraça e parou de freqüentar
missas. Hoje, vive à base de doses cavalares de calmantes
e, ainda por cima, como nos tempos da Inquisição,
é acusada de “pecadora” nas ruas do Recife. “Eu
nunca pude imaginar uma coisa dessa”, disse ela a ISTOÉ.


A história de Jaime e Renilda começa em 1998. Aos
38 anos, ela era uma líder comunitária que começava
a despontar no Recife e ele, nove anos mais novo, um suposto estudante
e representante comercial muito interessado em cidadania e na defesa
das causas populares. Nascido em Garanhuns, no agreste pernambucano,
em 1972, Jaime tinha tudo do namorado chamado bom partido. Bonito,
bom de conversa, formado em psicologia e filosofia, o jovem não
demorou muito para conquistar a militante comunitária Renilda
– que já era mãe de uma filha –, pessoa
de perfil guerreiro, mas frágil e carente. “Diante
das pessoas da comunidade, eu não podia chorar, eu tinha
que ser a Renilda corajosa e forte. Com o Jaime não, eu pude
mostrar meu lado frágil, meu lado decepcionada. Hoje, eu
percebo, ele soube explorar minhas fraquezas”, admite. Um
ano depois de se conhecerem, ela não resistiu a um rosário
de palavras que fazem bem ao coração e se entregou.
Tudo no melhor estilo romântico, depois de uma bela massa
italiana regada ao sabor e às emoções de um
bom vinho tinto. Não demorou 24 horas para que ele ocupasse
o lado direito da cama de casal, vago há dez anos, desde
que ela se separou.


Bom partido


Jaime, conta Renilda, era um marido acima de qualquer suspeita.
Dividia as contas com facilidade, fazia o supermercado, bancava
cursos de línguas para a mulher e gostava de caprichar no
churrasco e na cerveja gelada nos finais de semana. Despertava às
cinco da manhã para enfrentar a labuta e retornava a casa
pela noite. Vaidoso, Jaime praticava caratê e adorava correr
pela praia para manter o corpo em forma. Renilda, a princípio,
não tinha o que reclamar da união – até
uma plástica em seus olhos Jaime tinha financiado. A lua-de-mel,
porém, durou até a primeira mentira, em abril de 2001,
quando Renilda descobriu a farsa do falso leigo. Ela foi ao carro
retirar as compras do mês. No porta-malas havia uma caixa
dourada que chamou sua atenção. “Pensei que
era um presente surpresa”, lembra. “Quando abri o embrulho
vi uma batina linda dentro. Na hora me zanguei, porque achava que
ele me enganou e estava ensaiando quadrilha e não tinha me
contado. Perguntei:


– Jaime, o que é isso?

– Ele respondeu: é isso mesmo, uma roupa de sacerdote.

– Mas o que ela está fazendo aqui?

– É minha.

– Como assim?

– Eu não vou mentir para você. Essa é
mesmo uma roupa de padre. Eu sou um padre e vou completar dois anos
de sacerdócio.


O mundo desabou naquela hora. E mesmo assim eu não acreditei.
Ele, tranqüilamente, enfiou a mão na carteira e mostrou-me
a identidade de

religioso”, conta Renilda.


A descoberta de que o homem que tratava como marido era um padre
transformou a vida de Renilda em verdadeiro purgatório. No
início, chegou até a cogitar a possibilidade de fazer
vista grossa a tudo o que descobrira. Afinal, embora não
vivesse um conto de fadas, possuía ao lado de Jaime uma situação
financeira confortável, algo muito além da miséria
da infãncia. Para decidir levar suas denúncias adiante
pesou o fato de ser uma católica praticante, o que lhe impunha
uma autocondenação. “A possibilidade de não
mais comungar com a consciência tranqüila me aterrorizava”,
lembra Renilda. Ela conta que em nenhum momento Jaime pediu perdão.
Pelo contrário, o padre teria tentado convencê-la de
que a situação vivida por ambos era quase normal.
“Ele falou que quando padre não tem esposa, tem marido”,
disse. O padre, segundo Renilda, não aceitava a possibilidade
de separação e passou a ameaçá-la, dizendo
que espalharia pela comunidade que ela era uma prostituta. Apesar
das ameaças, Renilda levou o caso ao bispo e nesse momento
começou a segunda parte de seu drama: teria que continuar
vivendo com o “marido” como se nada de anormal estivesse
ocorrendo, apenas para convencer o alto clero de que suas afirmativas
eram verdadeiras.


Sexo e mentiras


Enquanto juntava provas contra o padre, Renilda viveu momentos
de pura loucura. “Concordei até em participar da celebração
de nosso próprio casamento. Ele

chegou com um buquê de lírio branco, um cálice,
hóstia e uma Bíblia. Vestiu a

batina, trouxe-me uma camisola linda e fez nossa união”,
relata. Renilda conta que com o passar do tempo o comportamento
do padre se tornou cada mais mais promíscuo. Nas viagens
que o casal fazia, por exemplo, Jaime alugava casas com amigos onde
era feito sexo grupal, inclusive com acessórios eróticos.
“Era uma promiscuidade total”, confessa.


Quase mensalmente, Renilda voltava ao bispo para reafirmar suas
denúncias. Mas, segundo ela, a cada visita o bispo exigia
novas provas. “Em 2004 cheguei a entregar comprovantes mostrando
que o endereço dele era na minha casa. Até uma fita
de vídeo com a gente nu na minha cama foi entregue”,
afirma. Foi a cartada final. As denúncias surtiram efeito
e Jaime foi afastado da Arquidiocese de Olinda e Recife. Ele assumiu
um novo posto em outra comunidade a 500 km da antiga paróquia.
A ISTOÉ, padre Jaime negou tudo, e nem sequer admite que
foi afastado da Igreja por má conduta sexual, conforme decreto
da Cúria de 2004. “Saí por divergências
ideológicas”, garante ele. “É tudo mentira,
são calúnias dessa Renilda, que está aperreada.
Eu a conheci em 2002 e nunca estive dentro de sua casa. As batinas
que Renilda diz serem minhas ela deve ter comprado, as fotos são
montagens. Nego tudo”, diz. Agora, a definição
do que poderá ocorrer está com o Judiciário.

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Revista IstoÉ

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quinta-feira, 23 de novembro de 2006

Contarei uma piada:

Recebi esta piadinha hoje:

Um ovo e uma salsicha estão cozinhando dentro da panela.
O ovo olha pra salsicha e diz:
- Nós vamos morrer!
Ai a salsicha olha pro ovo e diz:
- AAAHHHH! Um ovo que fala!!!

E fiz uma análise dela:

Daí já dá pra traçar um perfil psicológico de cada um:

O ovo,
uma pessoa solidária e preocupada com o problema da sociedade de um
modo geral. Uma pessoa receptiva e aberta às diferenças e sem
preconceitos estabelecidos e enraizados em sua índole.


A salsicha, uma pessoa desatenta e egoísta. Mesmo em situação
de perigo, sabendo que vai morrer, não aceita a condição emergente do
ovo de ter o poder da eloqüência. Uma pessoa voltada para o próprio
umbigo (salsicha tem umbigo?), prefere morrer cozida a morrer com um
ovo falante. Se ela não sabia que ia morrer, é porque ela era uma
salsicha BURRA, e não merece análise psicológica.

Acho que eu estava bom pra fazer um discurso pro Lula hoje...

auehuaheheuheau!!!!




domingo, 12 de novembro de 2006

Operação Cavalo de Tróia 1 - Jerusalém

Rating:★★★★★
Category:Books
Genre: Science Fiction & Fantasy
Author:J.J. Benítez
Nem terminei de ler o livro e já estou avaliando. Tenho certeza que não é mero entusiasmo. Já li um terço dessa narrativa deslumbrante, que conta a história de um major que participa de uma suposta missão da NASA para o passado e confia seu diário ao autor do livro. Uma história que só poderia ser revelada após a sua morte (morte do major). A missão em questão se trata de uma viagem ao passado, de volta à época da paixão e ressurreição de Jesus Cristo... O major acompanhou os últimos dias do Galileu na Terra, e revelou um Cristo muito próximo Do que eu acredito, um defensor do AMOR. Não do AMOR de DEUS, mas do amor que é Deus. Sendo assim mais uma contestação ao modelo religioso, mais um questionamento à existência e aos objetivos das instituições "religiosas", uma contraposição ao Jesus Cristo que conhecemos e uma contradição ao Deus que nos ensinaram feita pelo próprio Messias. Todos sabem que temas que questionam os modelos da nossa sociedade, e principalmente os que dizem respeito a fé e a sexualidade são meus temas favoritos. E este livro me surpreendeu (já sabia da fama dele) muito mais que os do Dan Brown pelo realismo que o autor usou. É tão impressionante que é de ficar mesmo encabulado e tentando imaginar se essa história de missão secreta é mesmo verdade. Bem, esse é só o primeiro livro de sete. Depois de Jerusalém vem Massada, Kennereth, Nazareth, Cesareia, Hermon e Nahum. Chegarei lá...

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Terminei de ler o primeiro e tudo o que tenho a dizer é: já passei para o segundo!

:-P

Eu BOICOTEI!!!!





Nota ZERO pro ENADE!
Por uma avaliação de verdade!
Pelo segundo ano os estudantes universitários serão submetidos
ao ENADE (Exame Nacional de Desempenho do Estudante). Mas
será que todos sabem que bicho é esse? Certamente a maioria dos
estudantes deve estar se perguntando o que é o ENADE e que
benefícios ele traz.
O ENADE faz parte do SINAES (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior) que é o marco inicial do
processo de reforma universitária atual e vem no mesmo sentido
da privatização da educação. Neste contexto a universidade fica
exposta à promiscuidade no que se refere a sua autonomia e
financiamento, servindo como justificativa para aprofundar a
inserção do capital privado nas universidades.
Será que o PROVÃO melhorou a qualidade dos cursos, ou
serviu só pra legitimar faculdades e cursos de má qualidade? O
ENADE segue os mesmos princípios do antigo PROVÃO,
permanecendo a obrigatoriedade, o caráter punitivo, a premiação,
o ranking de estudantes e universidades e a falta de conexão do
conteúdo da prova com a realidade e a especificidade de cada
curso, região e universidade. O MEC mudou o nome da prova, mas
a proposta é a mesma. Paliativa e injusta, ela desresponsabiliza a
instituição pela qualidade do ensino, e joga todo o peso nas costas
do estudante.
Se você não concorda, entregue
a prova em branco!

sexta-feira, 3 de novembro de 2006

Homem computador


Homem computador



HOMEM ANTIVIRUS - Vive vasculhando a sua vida pra ver se acha algum podre.



HOMEM EMAIL - Todo dia tem algo a dizer, mas 90% é lixo.



HOMEM NO-BREAK - Quando você precisa ele até te dá uma força, mas só por 10 minutos.



HOMEM DISQUETE - Está ultrapassado há anos, mas você ainda insiste em usá-lo.



HOMEM IMPRESSORA EM REDE - Você pensa que ele é só seu, mas volta e meia você encontra outra pessoa usando.



HOMEM IMPRESSORA MATRICIAL - Faz mais barulho do que serviço.



HOMEM HELP DO WINDOWS - Nunca responde às suas perguntas, e quando
responde não é o que você queria ouvir. Isso quando não responde com
outra pergunta.



HOMENS INTERNET - Aqui no Brasil, são os homens de difícil acesso.



HOMEM PROVEDOR - Está sempre ocupado demais para te ouvir.



HOMEM WINDOWS - Todo mundo sabe que não presta, mas ninguém vive sem ele.



HOMEM EXCEL - Dizem que faz muitas coisas, mas você só o utiliza para as quatro

operações básicas.



HOMEM WORD - Tem sempre uma surpresa reservada pra você (geralmente
ruim) e não existe ninguém no mundo que o compreenda totalmente.
Corresponde a mais ou menos 99% dos homens do mundo.



HOMEM VÍRUS - Também conhecido como MARIDO, quando você menos
espera ele chega e se instala. Se você tentar desinstalar vai perder
alguma coisa, se não tentar perde tudo.



HOMEM MOUSE - Só funciona quando é arrastado e apertado.



HOMEM PAPEL DE PAREDE - Não serve para nada, mas é gatinho.





Lições práticas


Lições práticas



Socialismo: Você tem 2 vacas. O governo toma uma e dá para seu vizinho, que não tinha nenhuma.



Comunismo: Você tem 2 vacas. O governo toma as 2 e dá a você leite diariamente.



Fascismo: Você tem 2 vacas. O governo toma as 2 e vende a você o leite.



Nazismo: Você tem 2 vacas. O governo mata você e toma as 2 vacas.



Burocracia de Estado: Você tem 2 vacas. O governo toma as 2, mata uma e joga o leite da outra fora.



Democracia: Você tem 2 vacas, vende as 2 para o governo, muda de cidade e consegue um emprego público.



Anarquismo: Você tem 2 vacas, mata as duas e faz um churrasco.



Capitalismo Selvagem: Você tem 2 vacas. Vende uma, compra um touro e o governo toma os bezerros como imposto de renda na fonte.



FHCismo: (PSDB) Você tem 2 vacas. O governo se apropria das duas,
se endivida e as vende baratinho para os gringos, devolvendo a dívida
para você. E você ainda paga um absurdo pelo leite que era seu. Aí vem
a Rede Globo e diz que globalização é uma tendência mundial E VOCÊ
ACABA VOTANDO NO ALCKMIN!


LULISMO - Você tem 2 vacas, o governo pega as 2 com uma faz um
churrasco na granja do torto com os companheiros e a outra vende pega o
dinheiro divide entre os "companheiros" e o presidente diz que não sabe
de nada!



quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Mensagem de paz


Que você esteja repassando esta mensagem de paz

Este artigo
foi feito especialmente para que você possa estar recortando e possa
estar deixando discretamente sobre a mesa de alguém que não consiga
estar falando sem estar espalhando essa praga terrível da comunicação
moderna, o gerundismo. Você pode também estar passando por fax, estar
mandando pelo correio ou estar enviando pela Internet.
O
importante é estar garantindo que a pessoa em questão vá estar
recebendo esta mensagem, de modo que ela possa estar lendo e, quem
sabe, consiga até mesmo estar se dando conta da maneira como tudo o que
ela costuma estar falando deve estar soando nos ouvidos de quem precisa
estar escutando.
Sinta-se livre para estar fazendo tantas cópias
quantas você vá estar achando necessárias, de modo a estar atingindo o
maior número de pessoas infectadas por esta epidemia de transmissão
oral.
Mais do que estar repreendendo ou estar caçoando, o objetivo
deste movimento é estar fazendo com que esteja caindo a ficha das
pessoas que costumam estar falando desse jeito sem estar percebendo.
Nós
temos que estar nos unindo para estar mostrando a nossos interlocutores
que, sim, pode estar existindo uma maneira de estar aprendendo a estar
parando de estar falando desse jeito. Até porque, caso contrário, todos
nós vamos estar sendo obrigados a estar emigrando para algum lugar onde
não vão estar nos obrigando a estar ouvindo frases assim o dia
inteirinho. Sinceramente: nossa paciência está ficando a ponto de estar
estourando.
O próximo "Eu vou estar transferindo a sua ligação" que
eu vá estar ouvindo pode estar provocando alguma reação violenta da
minha parte. Eu não vou estar me responsabilizando pelos meus atos.
As pessoas precisam estar entendendo a maneira como esse vício maldito conseguiu estar entrando na linguagem do dia-a-dia.
Tudo começou a estar acontecendo quando alguém precisou estar
traduzindo manuais de atendimento por telemarketing. Daí a estar
pensando que "We'll be sending it tomorrow" possa estar tendo o mesmo
significado que "Nós vamos estar mandando isso amanhã" acabou por estar
sendo só um passo.
Pouco a pouco a coisa deixou de estar acontecendo
apenas no âmbito dos atendentes de telemarketing para estar ganhando os
escritórios. Todo mundo passou a estar marcando reuniões, a estar
considerando pedidos e a estar retornando ligações. A gravidade da
situação só começou a estar se evidenciando quando o diálogo mais
coloquial demonstrou estar sendo invadido inapelavelmente pelo
gerundismo.
A primeira pessoa que inventou de estar falando "Eu vou
tá pensando no seu caso" sem querer acabou por estar escancarando uma
porta para essa infelicidade lingüística estar se instalando nas ruas e
estar entrando em nossas vidas. Você certamente já deve ter estado
estando a estar ouvindo coisas como "O que cê vai tá fazendo domingo?"
ou "Quando que cê vai tá viajando pra praia?", ou "Me espera, que eu
vou tá te ligando assim que eu chegar em casa".
Deus, o que a gente
pode tá fazendo pra que as pessoas tejam entendendo o que esse negócio
pode tá provocando no cérebro das novas gerações?
A única solução
vai estar sendo submeter o gerundismo à mesma campanha de
desmoralização à qual precisaram estar sendo expostos seus coleguinhas
contagiosos, como o "a nível de", o "enquanto", o "pra se ter uma
idéia" e outros menos votados.
A nível de linguagem, enquanto pessoa, o que você acha de tá insistindo em tá falando desse jeito?



terça-feira, 31 de outubro de 2006

Um

Rating:★★★★
Category:Books
Genre: Science Fiction & Fantasy
Author:Richard Bach
SURREAL...
Não sei se por coincidência, mas é um tema "viagem" que tem recorrido no que eu leio e assisto nos últimos dias. O que é a realidade? Quem somos nós? O que é o amor? O que é humano?
O livro conta a história de um casal (Richard e Leslie) que partem para uma viagem e acabam se perdendo em dimensões e realidades paralelas, e se encontram com outras instâncias deles mesmos nesses lugares. É um livro para refletir. As respostas são:

Sobre o Humano:

"O ser humano é uma expressão da vida, que traz a luz e reflete o amor, em qualquer dimensão que ele resolva tocar, em qualquer forma que ele deseje assumir. A humanidade não é uma descrição física (...), é uma meta espiritual. Não é uma coisa que nos é dada, é algo que conquistamos."

Sobre o Real:

"A realidade nada tem a ver com nossa estreita maneira de ver (...). A realidade é o amor expressado, o amor puro e perfeito, intocado pelo espaço e pelo tempo."

Sobre o Amor:

" - Já se sentiram assim, em uníssono com o mundo, com o universo, 'com tudo que existe', a um grau tal que somos invadidos pelo amor? (...) 'Isso' é a realidade. 'Isso' é a verdade. O que fazemos dela compete a nós, tal como a pintura da aurora compete ao artista. No mundo de vocês" (nosso mundo) "a humanidade afastou-se desse amor."

Sobre Quem Somos:

"Todo mundo é um aspecto de todas as outras pessoas, porque a consciência é uma só."

Unicidade. Um. Amor.

Lincando com a Bruxa de Portobello:

Unicidade. Um. Amor é.

Lincando com o filme "Quem somos nós":

Unicidade. Um. Amor é. Realidade.

domingo, 22 de outubro de 2006

A Bruxa de Portobello

Rating:★★★★★
Category:Books
Genre: Literature & Fiction
Author:Paulo Coelho
Tudo bem que o PC não é nenhum primor da literatura como escritor, mas ele consgeue fazer com que nos envolvamos em suas obras. A Bruxa de Portobello é só mais uma dessas aventuras místicas fascinantes do nosso mago. Ele conta a história de Athena, uma moça muito religiosa que se decepciona com as regras da Igreja Católica e acaba encontrando um outro caminho para sua espiritualidade. Ao começar a leitura pensei: "porque será que ele já conta o que vai acontecer no fim do livro?". Surpreenda-se, porque O AMOR É.

quarta-feira, 4 de outubro de 2006

O Caçador de Pipas

Rating:★★★★
Category:Books
Genre: Romance
Author:Khaled Hosseini
Acabei de ler este livro absolutamente maravilhoso...

Muita gente disse que chorou quando leu o livro... Não foi o meu caso apesar de o livro deixar uma lição interessante e proporcionar um ponto de vista da história da guerra do Afeganistão.
Vale a pena ler apesar do final vazio.

Abaixo tem a crítica sobre o livro que saiu na revista IstoÉ.

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Barril de pólvora
O caçador de pipas revela a triste realidade do
Afeganistão por meio de uma amizade traída
Eliane Lobato

“Descobri que não é verdade o que dizem a respeito do passado, essa história de que podemos enterrá-lo. Porque, de um jeito ou de outro, ele sempre consegue escapar”

Nos últimos anos, nos acostumamos a ver, pela mídia, os horrores ocorridos no Afeganistão – triste endereço escolhido por Osama Bin Laden para comandar os atentados terroristas nos Estados Unidos em 2001. Lamentamos pelas mulheres afegãs ou pelas crianças órfãs, repudiamos os fanáticos religiosos. Mas essas pessoas não têm nome nem rosto, elas são como instituições, agrupamentos sem identidade. O primeiro mérito do livro O caçador de pipas (Nova Fronteira, 356 pags., R$ 34,90), de Khaled Hosseini, é exatamente individualizar a dor e nos fazer pensar, por exemplo, que há muitas crianças no Afeganistão, mas pouca infância. A história fala de Amir e Hassan, dois meninos que tiveram a mesma mãe de leite e cresceram juntos, mas com destinos diferentes devido aos fatos políticos e religiosos ocorridos naquele estranho (aos olhos ocidentais) mundo islâmico. Dá até para entender que, depois de tudo o que uma criança passa e assiste naquelas terras, explodir com uma bomba colada ao corpo chega a ser uma epifania – uma manifestação divina.
Tudo começa em Cabul, onde os garotos insistem numa amizade condenada pelas diferenças. Amir era rico, Hassan era pobre. Amir era pashtun, Hassan era hazara (etnia considerada inferior, de empregados). Amir era sunita, Hassan era xiita. E nada conseguiria modificar isso. Um dia, Amir trai Hassan. Depois, a invasão soviética, em 1978, trai os dois. Escombros, toque de recolher, soldados, fugas. O que já estava ruim, piora quando os talibãs assumem o poder e instalam um cotidiano de fuzilamentos, estupros, abuso sexual. O esplendor da vida, as disputas de pipas céu afora desaparecem. Mas ficam as lições, como nang e namoos – honra e orgulho, que se aprende numa brincadeira.
Amir não aprendeu e, já adulto e exilado nos Estados Unidos, decide voltar ao seu país para um tardio acerto de contas com o passado. Encontra um mundo decadente, criminoso e doloroso. As referências de seu passado parecem estar apagadas. Não se deve revelar a surpresa preparada para o leitor, mas pode-se adiantar que a redenção é possível. O caçador de pipas é um sucesso de autor estreante: Hosseini encabeça listas de mais vendidos em vários países e vai virar filme numa produção de Sam Mendes, o mesmo diretor de Beleza americana. O autor é afegão e muitas lembranças pertencem à sua própria memória. Seu livro mostra que o futuro é um luxo quando se nasce e vive dentro de um barril de pólvora.

segunda-feira, 18 de setembro de 2006

O Historiador

Rating:★★★★
Category:Books
Genre: Mystery & Thrillers
Author:Elizabeth Kostova
Uma adolescente descobre um livro e uma caixa de cartas deixadas pelo seu pai. O livro não tem nada escrito a não ser por um desenho de um dragão, as cartas estão endereçadas para "Meu querido e infeliz sucessor". A curiosidade leva a adolescente a confrontar seu pai em busca de informações. Seu pai então conta que 20 anos atrás, se envolveu na busca de seu mentor na universidade que havia desaparecido logo após confidenciar que Drácula (Vlad - O Empalador que viveu no sev. XV) ainda estava vivo.

___________________________*_____________________________

Realmente uma história muito interessante de ser lida. É um livro bem escrito, porém excessivamente descritivo. Tem horas que dá vontade de abandornar a leitura, mas a curiosidade pelos desvendamento do mistério é mais forte. Paciência e curiosidade, é isso, e boa leitura.

quinta-feira, 14 de setembro de 2006

Histórias sobre a arrogância


A arrogância do poder

Mestre e discípulo conversavam numa esquina, quando uma velha os abordou:
"Saiam da frente da minha vitrine!", gritou a velha. "Vocês estão atrapalhando os fregueses".O mestre pediu desculpas, e mudou de calçada.
Continuaram a conversa, quando um oficial aproximou-se.
"Precisamos que o senhor se afaste desta calçada", disse o oficial. "O conde irá passar por aqui daqui a pouco".
"Que o conde use o outro lado da rua", respondeu o mestre, sem se mover. Depois se virou para seu discípulo:
"Não esqueça: jamais seja arrogante com os humildes. E jamais seja humilde com os arrogantes."

A arrogância da santidade

O monge zen passou dez anos meditando em sua caverna, procurando descobrir o caminho da Verdade. Certa tarde, enquanto orava, um macaco aproximou-se.
O monge tentou concentrar-se.O macaco, porém, aproximou-se de mansinho e pegou a sandália do monge.
- Macaco danado! - disse o ermitão. - Por que veio perturbar minhas orações?
- Estou com fome - disse o macaco.
- Vá embora! Você atrapalha minha comunicação com Deus!
- Como deseja falar com Deus, se não consegue comunicar-se com os mais humildes, como eu? - disse o macaco.
E o monge, envergonhado, pediu desculpas.

A arrogância da força

A aldeia estava ameaçada por uma tribo de bárbaros. Os habitantes foram abandonando suas casas, e fugindo para um local mais seguro. No final de um ano, todos haviam partido - exceto um grupo de jesuítas.
O exército bárbaro entrou na cidade sem resistência, e fizeram uma grande festa para comemorar a vitória. No meio do jantar, um padre apareceu.
"Vocês entraram aqui, e afastaram a paz do lugar. Peço por favor que partam sem demora."
"Por que você ainda não fugiu?", gritou o chefe bárbaro. "Não vê que eu posso atravessá-lo com minha espada, sem piscar um olho?"
O padre respondeu calmamente:
"Não vê que eu posso ser atravessado por uma espada, sem piscar um olho?".
Surpreso pela serenidade diante da morte, o chefe bárbaro e sua tribo abandonaram o lugar no dia seguinte.

A arrogância da inveja

No deserto da Síria, Satanás dizia aos seus discípulos: "o ser humano está sempre mais preocupado em desejar o mal aos outros, que em fazer o bem a si próprio".
E para demonstrar o que dizia, resolveu testar dois homens que descansavam ali perto.
"Vim realizar seus desejos", disse para um deles. "Pode pedir o que quiser, que lhe será dado. Seu amigo receberá a mesma coisa - só que em dobro".
O homem permaneceu em silêncio por longo tempo.
Finalmente, disse:
"Meu amigo está contente, porque terá sempre o dobro, seja qual for meu desejo. Mas consegui preparar-lhe uma armadilha: o meu pedido é que você me deixe cego de um olho".

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quarta-feira, 30 de agosto de 2006

Teste legal


Link:

www.gnubis.com.br/cgi-local/teste.pl

Copia e cola o link que eu não consegui resolver isso no "post".
O meu resultado foi:

Você vive num mundo de fatos e de necessidades concretas. Sua cabeça está no presente, com sua mente analisando constantemente seu ambiente pessoal para garantir que tudo esteja funcionando bem e de uma maneira sistemática. Você honra as tradições e as leis, e tem uma clara noção de suas normas e crenças. O negócio é que você espera o mesmo dos outros, e acaba não tendo paciência nem compreendendo as pessoas que não valorizam esses seus sistemas. Valorizando competência e eficiência, você gosta de ver resultados rápidos para seus esforços.

Você é uma pessoa que gosta muito de assumir o comando das coisas, e é muito bom nisso. Com uma visão tão clara da maneira como as coisas deveriam funcionar, você assume cargos de liderança com naturalidade, usando de toda a sua autoconfiança e agressividade. Assim, você é uma pessoa extremamente talentosa em desenvolver sistemas e planos de ação, e capaz de ver que passos são necessários para se cumprir uma tarefa.

Você também pode ser muito rígido e crítico com as pessoas, pois possui valores tão fortes, acarretando numa tendência a se expressar sem reservas (sem “papas na língua”) se você vir que alguém não está se comportando ou produzindo à altura dos seus critérios. O lado bom disso é que pelo menos suas críticas são fáceis de entender, pois você vai direto ao assunto, fazendo comentários sempre muito honestos.

É importante ressaltar aqui que pessoas como você são os típicos cidadãos-modelo, os pilares da comunidade, pois você encara seus compromissos com seriedade, seguindo suas próprias normas de cidadania com rigor. Ao mesmo tempo, você é uma pessoa que tem prazer em lidar com outros e em se divertir, podendo ser bastante animada e divertida em eventos sociais—especialmente em atividades voltadas à família, à comunidade, ou ao trabalho.

Gostaríamos de avisar que você também precisa tomar um pouquinho de cuidado com sua tendência a ser rígido (duro) demais com as pessoas, e a ser detalhista ao extremo quando você está focado em algo. Como você põe tanto peso em suas próprias opiniões e crenças, é importante que você aprenda a valorizar mais as maneiras com que outras pessoas vêem essas coisas—você pode acabar aprendendo algo novo. E se você não der atenção ao seu lado sentimental, você pode também ter dificuldades, como a de não conseguir preencher as necessidades de intimidade das pessoas à sua volta, e, sem querer, acabar por magoá-las, fazendo com que se distanciem se você insistir em aplicar uma razão lógica a situações que reclamam a existência de uma sensibilidade emocional maior.

Vamos falar de estresse agora: quando abatido por uma situação estressante, você acaba freqüentemente se sentindo isolado das outras pessoas; sente-se como se você não fosse compreendido e valorizado o suficiente; como se as pessoas vissem seus esforços como nada mais que sua obrigação. Apesar de que normalmente você é bastante falante e não tem problemas para se expressar, sob estresse você pode ter dificuldades em transformar seus sentimentos em palavras, e, assim, em comunicá-los às outras pessoas.

Valorizando segurança e ordem social acima de tudo, você se sente obrigado a fazer tudo o que puder para melhorar e promover esses fatores: você corta sua própria grama, vota, participa das reuniões de escola do seu filho e da associação do bairro, e geralmente faz o que puder para promover a segurança pessoal e social sua e de sua família.

Como você também é uma pessoa muito esforçada, geralmente faz tudo o que acha que deve ser feito no seu trabalho, casamento e comunidade, gastando uma boa quantidade de energia nisso. Você é uma pessoa consciente, prática, realista, e confiável. Mas cuidado: ao mesmo tempo que você é muito responsável no cumprimento dos seus deveres para atingir e para defender suas metas e causas, você pode acabar tendo dificuldade de conseguir reconhecer ou valorizar a importância de qualquer meta que esteja além das que você já estabeleceu como práticas. Tente manter a mente um pouco mais aberta para reconhecer a importância prática dessas tarefas, e mais cedo ou mais tarde você acabará se surpreendendo pelo aumento de clareza e de segurança que isso trará para sua vida.

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Seu temperamento: Guardião

Sua oração: "Senhor, ajude-me a ter mais confiança na capacidade dos outros. (Mas se Você tiver qualquer dificuldade, me avise, ok?)"

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quarta-feira, 23 de agosto de 2006

Adoro palavras com sufixo -az

 

























































































































AgrazVerde, verdor
AssazMuito
AudazOusado, corajoso
Capaz
ContumazTeimoso, obstinado, insistente
DicazSarcástico, crítico
EdazGlutão
EficazQue dá bom resultado
FalazEnganoso
FerazFértil
FolgazAlegre, divertido
FugazFugitivo veloz, efêmero, rápido, passageiro
Incapaz
LambazGuloso, bisbilhoteiro, intrigante
LambarazGuloso, bisbilhoteiro, intrigante
LinguarazFalador
LoquazEloqüente
MendazMentiroso, hipócrita, falso, Traiçoeiro, desleal, pérfido
MinazAmeaçador
MordazDestrutivo
PerspicazInteligente, talentoso, fino, sagaz; observador. Que vê bem; que observa; penetrante.
PertinazMuito tenaz; obstinado, persistente, teimoso, pervicaz
PervicazMuito tenaz; obstinado, persistente, teimoso
PrimazQue ocupa o primeiro lugar
ProcazInsolente, petulante, impudente, descarado
Pugnazbrigão, belicoso, polêmico
RabazArrebatador
Rapaz
RemordazMordaz em excesso.
RoazQue rói; roedor, Destruidor, voraz, devastador.
SagazAstuto, astucioso, manhoso, malicioso, perspicaz, penetrante, arguto.
SalazImpudico, luxurioso, libertino, devasso
SequazAssíduo, Partidário, prosélito, seguidor
SolazConsolador, consolativo
Suspicazsuspeita; suspeito
TenazPertinaz, aferrado, obstinado, Constante, firme, aderente
VivazForte, vigoroso, enérgico, ligeiro, vivo.
Veraz“VERDADEIRO”
VorazMuito ávido; ambicioso, destruidor, destrutivo.

Afinal, sou gente que faz...

sexta-feira, 18 de agosto de 2006

Refém do transporte público no DF


Refém do transporte público no DF


 


No DF não existe usuário do transporte público e sim refém.


Quem tem o direito de fazer "greve de ônibus" no DF é o passageiro. A cada dia o transporte público do DF se deteriora mais.


Há uma semana tento chegar pontualmente às 8h da manhã no meu trabalho e não consigo.
Na segunda-feira (10/07/2006) embarquei no ônibus da linha 171 que sai por volta das 7h25min no terceiro ponto do Núcleo Bandeirante e ele quebrou no quarto ponto. Não contente em ir em pé, por conta dos passageiros que entrariam no próximo ônibus (o das 7h50min), voltei para a parada de origem e paguei outra passagem. Cheguei quase uma hora atrasado no trabalho.
Na terça-feira não passou o ônibus 171 das 7h25min, fiquei mais de meia hora esperando o das 7h50min, que também quebrou antes de sair do Núcleo Bandeirante, mas seguiu viagem sem pegar mais passageiros até a 516 sul, quando quebrou definitivamente e mais uma vez tive que pagar outra passagem pelo "conforto" de ir sentado em um "zebrinha" lento e barulhento.
Na quarta-feira, mais problemas: mais uma vez o ônibus 171 das 7h25min foi desviado de rota, e não passou no horário, forçando os passageiros a esperarem pelo próximo (o das 7h50min) 171 lotado.
Na quinta-feira, sem maiores problemas, o ônibus até foi vazio.
Na sexta-feira, o ônibus começou a ter problemas na W3 Sul e quebrou em frente ao Sara Kubitscheck, mais uma vez os passageiros tiveram trocar de ônibus e se atrasarem para o trabalho.
Se fosse só esta linha com problemas no DF, estaria fácil de resolver. Mas infelizmente estamos com um sistema de transporte falido e sucateado no qual as linhas de transportes públicos são concedidas a uma verdadeira máfia. É muito comum ver vários ônibus quebrados no meio do caminho e passageiros sendo deslocados para outro carro, ou até mesmo pagando outra passagem.
Me sinto um refém cada vez que subo em um ônibus velho, sujo, lotado com a pior relação custo-benefício do país, ou em uma lotação do sistema alternativo que se "entope" de pessoas (sim, são pessoas) e transformam os pontos de ônibus em feiras e as avenidas em autódromos, o no metrô que sai do nada e vai para lugar nenhum.
Sim, a palavra certa é refém, pois as linhas foram concedidas a um verdadeiro cartel criminoso, que está a cada dia extrapolando mais os limites dos direitos humanos, que não se pronuncia diante dos problemas, monopoliza as linhas e mente para a população "renovando" a frota com ônibus velhos. Sem contar que o refém de ônibus não tem direito ao lazer nos fins de semana, pois é impossível sair de casa aos sábados, domingos e feriados pagando apenas a passagem de ida e a passagem de volta.
É mesmo de se indignar que isso tudo esteja acontecendo na capital do país, que pode seguir o exemplo de outras capitais no Brasil, como Porto Alegre, Curitiba, São Paulo ou até mesmo Goiânia, a outras cidades do interior como Uberlândia.
Por isso tudo sou a favor que a população se organize, e crie um dia para dizer NÃO ao modelo atual do transporte público no DF, sou a favor do boicote ao transporte público para exigirmos mais qualidade na prestação de serviço de uma concessão pública. Isso mesmo, as linhas do transporte público pertencem ao Governo, e logo, à população e não a esses criminosos que estão no controle das linhas, transformando os passageiros em produtos.
O número da linha de ônibus que uso, não poderia ser melhor para ilustrar toda esta indignação, pois corresponde, no Código Penal, a um artigo que define um crime muito comum no Brasil, o de estelionato, que diz: "Art. 171 - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento." Pena que sirva mesmo só para ilustrar, pois não cabe ser aplicado nesta situação, e dizer mesmo que o mais prejudicado é o passageiro, que paga passagem (que inclui impostos, custos de operação, salários e lucros das empresas) e impostos (IPTU, IPVA, e tantos e tantos outros) e não recebe um retorno com qualidade na prestação de um serviço essencial para o funcionamento sócio-econômico que qualquer cidade onde é impossível se locomover só a pé ou de bicicleta.


Adson Medeiros
Analista de Sistemas, morador do Núcleo Bandeirante, fica pelo menos 3 horas por dia à disposição do transporte público do DF e gasta pelo menos R$150,00 por mês em passagens.

quarta-feira, 2 de agosto de 2006

Superior completo, e agora?



Parte 1:


Quinta-feira, 27 de julho de 2006. Cerimônia de colação de grau. Mais de 300 formandos. Um palco ao ar livre. Mais de 3000 convidados. 10 convidados meus: duas tias, madrinha, primo e prima, pai, amigo, amiga, "love" e cunhada. 1 formando perdido.


Foi mais ou menos assim... Resolvi trocar de faculdade para me formar em algo que há muito já não estou satisfeito. A cerimônia foi um horror: desorganização geral, atraso, discursos políticos, e um palco que começou a ruir e foi interditado no meio da cerimônia pelos brigadistas dos bombeiros (uma bagunça). Logo após a formatura começou a crise de identidade, as minhas velhas conhecidas cobranças que os familiares apenas reforçam: "o que vc vai fazer agora?" "Vai fazer concurso?" "Vai fazer pós?" "Vc tem que melhorar seu salário..." "Eu quero um neto!" E o pior é que nem esperaram eu trocar de roupa pra começar a ladainha e a perguntar coisas que eu não sei a resposta.


Lógico que entrei em depressão. Fiquei muito mal, chorei muito. Ainda mais quando eu vi meu pai voltando para casa aos prantos e preocupado com a situação de lá e daqui.


Comecei a terapia: amigos, "love", psicóloga, música, livro, gato e travesseiro... E resolvi que não vou me estressar com meu futuro agora. Vou ficar um semestre coçando em casa (só trabalhando mesmo pra pagar minhas dívidas), ano que vem eu resolvo o que fazer. Poderia até arranjar alguém pra coçar o saco pra mim, que é pra eu não me estressar com isso, mas despertaria uma crise conjugal. Eu mesmo coço, sendo assim.


Como disse uma outra prima, é realmente muito difícil realizar um sonho que não é meu, por isso, concordando com ela, acho mesmo que sou um grande homem.


Parte 2


8 meses... Nunca estive com alguém por tanto tempo. Deve ser porque é alguém especial. Hoje estou completamente sem inspiração para escrever coisas bonitas, pois estou em fase de balanço, depois da crise da semana passada. Mas de fato me faz muito bem estar junto de alguém que eu gosto muito, que me faz muita falta quando está distante, que me faz esperar ansiosamente pelo findi para nos encontrarmos. Estou muito feliz, espero que possamos continuar e melhorar cada dia mais.


terça-feira, 18 de julho de 2006

sábado, 24 de junho de 2006

Abaixo o preconceito!



Já não bastasse o preconceito comuns (contra LGBTS, negros, etc, etc) da nossa sociedade hipócrita, agora há a INTELECTOFOBIA que nada mais é que o ódio aos inteligentes, o medo dos capazes... Vivemos sob a ditadura da burrice, motivada pela INVEJA de quem está no topo simplesmente por ser competente. E o mais engraçado é que isto ocorre mesmo dentro das minorias... Vamos valorizar a inteligência alheia e correr atrás do prejuízo em vez de atrapalhar quem está trabalhando.

terça-feira, 6 de junho de 2006

Exposição da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 22, '06 4:00p
End:     Jun 30, '06
Location:     Teatro da Praça - Taguatinga
"Montada para arrasar"
Detalhes em: http://www.paroutudo.com/orgulho

Meus filhotes


Mãezinha e os meus filhotes.

Eles ainda não têm nome, mas são lindos...
O cachorro é o Tio Nê (para os íntimos) ou Lord Neruda (para tratamento formal).

segunda-feira, 5 de junho de 2006

Música do Momento

N


Nando Reis


E agora, o que vou fazer?
Se os seus lábios ainda estão molhando os lábios meus?
E as lágrimas não secaram com o sol que fez?

E agora como posso te esquecer?
Se o seu cheiro ainda está no travesseiro?
E o seu cabelo está enrolado no meu peito?

Espero que o tempo passe
Espero que a semana acabe
Pra que eu possa te ver de novo

Espero que o tempo voe
Para que você retorne
Pra que eu possa te abraçar
e te beijar
de novo

E agora, como eu passo sem te ver?
Se o seu nome está gravado no
meu braço como um selo?
Nossos nomes que tem o N
como um elo

E agora como posso te perder?
Se o teu corpo ainda guarda o
meu prazer?
E o meu corpo está moldado
com o teu?


[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*].[*]


Quer ouvir?


Clica aí ó:


http://images.cosmopolita.multiply.com/song/1/39/full/U2FsdGVkX18aN80axqzULKUSgemhoyRev,RyDFz7Bj73dC00l8SO5fGUFnozOvIs/03%20N.mp3

sexta-feira, 26 de maio de 2006

9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 25, '06 12:00a
Location:     Esplanada dos Ministérios
O grande evento!!!
Concentração às 14h na Praça das Bandeiras, em frente ao Congresso Nacional.

Festa Oficial da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 24, '06 11:00p
Location:     A definir
FUN PRIDE a Festa Oficial da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília By Fernando Toledo

Festa Especial das Lésbicas da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 23, '06 11:00p
Location:     Local: BAA Sushi & Sound - 307 Sul
Local: BAA Sushi & Sound || 307 Sul
Horário: 23h
Veja o flyer em: http://adsonamt.sites.uol.com.br/Femina.jpg

Teatro da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 23, '06
End:     Jun 25, '06
Peça "O 3º Travesseiro"
Local: Teatro da Caixa
Ingresso: R$10,00 (meia)

Dias 23 e 24 || 20h
Dia 25 || 21h

Ciclo de Seminários da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 20, '06 11:00a
End:     Jun 22, '06 1:00p
Location:     IESB
IESB || 11h

Mostra de Cinema da 9ª Parada do Orgulho LGBTS de Brasília

Start:     Jun 15, '06 5:00p
End:     Jun 19, '06 10:30p
Location:     Espaço de Mulheres no CONIC
Entrada FRANCA

Detalhes da programação em: http://paroutudo.com/orgulho/imagens/parada_cinema_PDF2.pdf

Dia 15/06 || 17h
- Assunto de Meninas

Dia 15/06 || 19h
- Mango Kiss

Dia 16/06 || 17h
- Louvado Seja

Dia 16/06 || 19h
- Um Toque de Rosa

Dia 17/06 || 17h
- Xuxu

Dia 17/06 || 19h
- Transamérica

Dia 19/06 || 18h
- Todas as Cores do Amor

Dia 19/06 || 20h
- Regras da Atração

segunda-feira, 22 de maio de 2006

O Código da Vinci (por Ron Howard)

Rating:★★
Category:Movies
Genre: Mystery & Suspense
Frustrante gente! Como diz umas das críticas que li: "É mais rápido ler o livro que ver o filme"...
Estava muito ansioso pra ver o filme...
Enfim, a trilha sonora não ajuda, o Tom Hanks não convence como Robert Langdon, alguns detalhes do filme não correspondem com o livro, o clima de suspense que sustenta a leitura do livro foi ofuscado pelo excesso de diálogos no filme... enfim, como estávamos comentando, se fizessem um seriado de uma semana para a TV poderia ser melhor...
Mas o Ian McKellen como Sir Leigh Teabing e o Silas vivido por Paul Bettany foram muito bem.

quinta-feira, 18 de maio de 2006

O que realmente importa? (by myself)


Impressionante como estamos presos num universo cheio de falsos valores.


Hoje vindo para o trabalho me deparei com um out-door de uma instituição de ensino superior que dizia mais ou menos assim:


"Aulas três ou cinco vezes na semana! É pra vc não perder o HEXA!"


Tudo em verde e amarelo...


Acho que é o retrato sintético da mentalidade do brasileiro hoje.


Meus questionamentos:


Primeiro: Quem vai fazer vestibular nesse lugar está realmente preocupado com sua formação? Com seu futuro? Ou vai ficar na frente da TV vendo um monte de semi-analfabetos correndo atrás de uma bola, ganhando mares de dinheiro, enquanto muitas dos vestibulandos vão se apertar (e muito) para ter um curso superior, e o pior, de baixa qualidade.


Segundo: Um hexacampeonato de futebol é realmente tão importante para o futuro sócio-econômico da nossa sociedade falida em educação, política, segurança, etc, etc... num país onde vale mais uma bola rolando, ou uma bunda dançando, ou uma celebridade recém-casada-divorciada do que a dignidade e o respeito às garantias básicas de um cidadão e sobretudo do ser humano.


Terceiro: Onde vai para a educação deste país com a verdadeira indústria que se formou (aqui em Brasília ainda é mais evidente) em torno da "educação" brasilieira, que usa como barganha um motivo efêmero para atrair clientes, ops!, digo, estudantes.


Vamos acordar... este é um ano eleitoral e o mais importante é a consciência do voto, vamos ler os planos de governo dos nossos preferidos, e dos preterido também... A limpeza dos órgão representativos está nas nossas mãos este ano, e o detergente e o desinfetante e a vassoura nada mais são do que o maior instrumento de democracia e cidadania que temos (apesar da obrigação de comparacermos às urnas), e ele tem um nome e um sobrenome: VOTO CONSCIENTE...


Pra quem gosta é válido sim torcer pelo Brasil na Copa do Mundo, desde que não se esqueça dos sanguessugas, dos cuecões, dos anões, das malas, do fim-do-mundo, do mensalão, da compra de votos, da pizzaria, da guerra civil instaurada pelo poder paralelo, da previdência... Pois enquanto a gente dorme eles assam pizzas de escárnio e dançam a música da impunidade...


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quarta-feira, 17 de maio de 2006

Viva Luiz Fernando Veríssimo


DEZ COISAS QUE LEVEI ANOS PARA APRENDER  


1.Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um  laxante na mesma noite.
   
2. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça  humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa  palavra seria "reuniões".
   
3. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".
  
4. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você,  quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.
   
5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.


6. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.
  
7. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.
   
8. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser  uma boa pessoa. (Esta é muito importante. Preste atenção. Nunca falha.)
   
9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.
  
10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador  solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o  Titanic.                                                      


(Luiz Fernando Veríssimo)


 

quarta-feira, 26 de abril de 2006

FILHOTE

Rating:★★★★★
Category:Movies
Genre: Drama
Em cartaz no Cine Academia e no Embracine (Casa Park).
Um dos melhores filmes que já vi... Muito emocionante.

Sinopse:

FILHOTE
CACHORRO
BEAR CLUB
(Miguel Albaladejo, 2004, Espanha, 35mm, 99 min.)

Sinopse / Synopsis
Como um favor à irmã que foi para a Índia, Pedro, um dentista gay bonitão, concorda em cuidar de Bernardo, seu sobrinho de 11 anos cujo pai faleceu. A princípio, o garoto ficaria com o tio por quinze dias, mas sua mãe é presa na Índia por porte de drogas. Pedro se dá conta que agora é responsável por Bernardo e é obrigado a mudar sua vida sexual para organizar a nova vida do menino. Eis que a avó paterna de Bernardo aparece exigindo sua custódia, mas Pedro está preparado para lutar pelo garoto...

quinta-feira, 13 de abril de 2006

A Rede

Rating:★★★★★
Category:Books
Genre: Romance
Author:Hakan Nesser
Sentar, respirar e ler... Muito bom!!!
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Premiado como o Melhor Romance Policial de Estréia da Suécia, A Rede é o primeiro livro de uma série de dez títulos com o detetive Van Veeteren como protagonista. Cético, solitário, melancólico, ótimo jogador de xadrez, obcecado por vencer o colega Münster ao menos uma vez no badminton, Van Veeteren enfrenta os casos policiais da pequena cidade de Maardan, na Suécia, buscando compreender, sobretudo, as motivações secretas da alma humana que levam as pessoas a fazer o mal. É justamente essa sua atitude que o leva a duvidar da culpabilidade de Janek Mitter, um homem que acorda certo dia e se depara com a própria mulher assassinada na banheira de sua casa. Com a memória destroçada pelo álcool, Mitter acaba condenado à prisão pela morte de Eva, mas Van Veeteren e sua equipe, convencidos de que houve um erro de julgamento, saem em busca dos segredos do passado do casal para tentar capturar o verdadeiro culpado.
Håkan Nasser se revela um hábil narrador, alternando ritmos velozes e pausas meditativas, e dá vida e credibilidade psicológica a um personagem de inquestionável carisma.

O Número de Deus

Rating:★★★★★
Category:Books
Genre: Romance
Author:Jose Luis Corral
Teresa Rendol entra em contato com um dos segredos mais bem guardados da Idade Média - o número de Deus, a fórmula matemática que permitiu erigir catedrais de uma altura e beleza impossíveis anteriormente. Esse romance histórico leva o leitor ao momento-chave da evolução artística e ideológica da Europa, ao mesmo tempo em que o submerge num mistério de primeira grandeza.

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Uma linda história de amor pela arte, pela literatura, pela vida e do amor pelo amor...

Ponto de Impacto

Rating:★★★★★
Category:Books
Genre: Romance
Author:Dan Brown
Dan Brown dispensa comentários... Mais um suspense de tirar o fôlego!

Este sou eu



Tentando concluir meu curso até o fim do semestre;
Tentando arranjar um emprego novo;
Tentando mudar de profissão;
Tentando equilibrar o meu orçamento;
Tentando ler um livro;
Tentando fazer uma Parada bem feita;
Tentando passar mais tempo com meu amor;
Tentando arranjar um emprego pro meu amor;
Tentando melhorar o meu relacionamento;
Tentando manter meu relacionamento;
Tentando estar mais perto da família;
Tentando ser paciente no meu ambiente de trabalho;
Tentando fazer meu projeto final;
Tentando criar coragem pra estudar pra concurso;
Tentando não perder meus amigos;
Tentando pensar em propostas;
Tentando trocar de celular;
Tentando reformar o ap;
Tentando manter meu ap em ordem;
Tentando não ficar doente.
Tentando não ficar careca.
Tentando, tentando...


De que vale tudo isso? Vou morrer e vai ficar tudo aí, do mesmo jeito.
Se eu tivesse nascido micróbio, teria uma vida curta e menos hipócrita. Pelo menos cumpriria minha uma (única) missão e não morreria maluco.


terça-feira, 4 de abril de 2006

Musiquinha do meu momento...


Os CDs novos da Marisa Monte estão maravilhosos (não poderia ser diferente né?)...
E essa é uma das minhas preferidas:


Pra ser sincero


Eu era tão feliz
E não sabia, amor
Fiz tudo o que eu quis
Confesso a minha dor
E era tão real
Que eu só fazia fantasia
E não fazia mal
E agora é tanto amor
Me abrace como foi
Te adoro e você vem comigo
Aonde quer que eu voe

E o que passou, calou
E o que virá, dirá
E só ao seu lado, seu telhado
Me faz feliz de novo
O tempo vai passar
E tudo vai entrar no jeito certo de nós dois
As coisas são assim
E se será, será
Pra ser sincero, meu remédio é te amar, te amar
Não pense, por favor
Que eu não sei dizer
Que é amor tudo o que eu sinto longe de você


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Não resisiti à foto!!! Muito fofo!!!


 

quinta-feira, 23 de março de 2006

ODEIO!!!!


Tenho ódio de gente sem caráter, desonesta, medrosa.


Odeio que não admite erros dos outros, mas não tem a hombridade de assumir os próprios.


Odeio gente dissimulada e mesquinha.


Odeio quem não presta atenção no que os outros falam, ou quem não deixa os outros falarem e tira conclusões precipitadas.


Odeio quem não dá espaço para defesa por medo de perder a razão.


Odeio quem não presta atenção no que acontece à sua volta e não faz perguntas antes de condenar os outros.


Mais uma vez fui vítima do que chamam de Assédio Moral. Estou cansado de me sentir coagido, ameaçado, perseguido...


E tem mais... não estou neste mundo para alimentar o ego de ninguém e nem ceder aos caprichos de gente metida.


QUERO UM EMPREGO NOVO... PRECISO DE MAIS AUTONOMIA...

sexta-feira, 10 de março de 2006

O amor nos deixa assim, inspirados:


Se meu amor fosse uma força

A gravidade seria negativa e tudo o que existe na Terra flutuaria.


A translação pararia num dia em que o céu seria o mais belo azul.


Mas não seria o azul da cor do céu.


Seria o azul da cor de azul da cor do céu.


Não teríamos inverno, nem verão, nem outono.


Porque seria o dia em que a primavera respirasse bem fundo, num fôlego intenso de vida


Mas a Terra continuaria girando em torno do seu eixo


Para manter a noite e sua magia.


Não teríamos problemas com o tempo ou com a dúvida, seríamos Peter Pan, e viveríamos sempre o mais perfeito dos dias.




Se meu amor fosse uma grandeza ele seria imensidão


Tudo que há de belo em nós se tornaria imenso,


Seria uma imensidão do tamanho da imensidão da imensidão.


E o universo deixaria de ser universo.


O infinito deixaria de ser infinito.


Que de tão pequenos não caberiam na imensidão.


Não haveria tempo, nem massa, nem temperatura, nem distância, nem volume que fosse capaz de medir ou estimar o tamanho da imensidão.




Se meu amor fosse um número


Seria o número 1


Do tamanho do número 1 do tamanho do infinito, do tamanho do universo, do tamanho da imensidão do número 1 do tamanho do meu amor.


Não seria necessário repetí-lo ou fracioná-lo para representá-lo, nem pra troná-o maior.


Porque ele é suficiente e único.


Não haveria multiplicação, ou divisão, ou subtração, ou logaritmo, ou adição, ou derivada que quebrasse a sua unidade.




Se meu amor fosse uma referência


Seria o lado do avesso do avesso do sentido certo da direção contrária


Poderia ser a esquerda e a direita


Poderia estar em cima e embaixo


Poderia estar perto e longe


Pois ele se faz presente em qualquer lugar


Não haveria fronteira, nem binóculo, nem bússola, nem radar, nem satélite que definisse seu território.




Mas ele não é nem força, nem grandeza, nem número, nem referência.


Ele é amor.


Que torna nosso espírito forte.


Que nos faz flutuar na imensidão.


Perdendo a noção do tempo e do espaço.


E que nos torna um só.


(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)(*)


Quando alguém chega num lugar da sua vida que ninguém nunca chegou e ocupa um espaço no seu coração que ninguém nunca ocupou, só pode acontecer isso. Te amo muito!

quinta-feira, 9 de março de 2006

Mesmo que seja preciso um pouco de



!           !         !         !                !


     !           !       !             R


       !        E        !


 !           !            !         !              V


    !       !             O              !


       !          !             !               L


   !    T               !


       !         A               !


    !           !               !                !