sábado, 31 de dezembro de 2005

QUE VENHA 2006!!!


Pra alguns, foi mais um ano sem lucros...


Pra outros menos um ano nesta vida de m****...


E eu só quero amor, paz, prosperidade, sucesso, SAÚDE todos os dias da minha vida, dure quanto durar...


QUE VENHA 2006... com muito ritmo, com muita intensidade e muita luz, cor e brilho...

segunda-feira, 26 de dezembro de 2005

Estou de volta...


Depois de uma longa semana em terras ermas (pelo menos já tem quase um oásis lá, é que abriu um Bob's, auehuaheauhaeueahu!!!!  Ah se fosse um McDonald's!!!), estou de volta a minha cidade!

quinta-feira, 15 de dezembro de 2005

Desejem-me boa viagem!


Estou viajando amanhã... volto dia 26/12


Aproveito o post para dizer que resolvi escrever uma mensagem de Natal personalizada para cada amigo mais proximo. Não tenho uma redação boa, mas a intenção vale! He he he!


Sei o valor da amizade de cada um, e se por acaso alguém não receber, não significa que tem o valor da amizade diminuído.


As pessoas que receberão a mensagem de Natal, o farão porque participaram de momentos que ficarão na minha memória por um bom tempo.


Desejo a todos um FELIZ NATAL e um ano novo repleto de realizações e fortalecimento de nossa amizade...


Que 2006 venha... pois meu 2005 foi MUI-TO-BOM!!!

terça-feira, 13 de dezembro de 2005

Essa eu achei ótima!!! Vejam...


Pênis grande de novo "Super-Homem" causa problema em estúdio


Astro do novo filme Superman, Brandon Routh, 26 anos, estaria causando problemas para os produtores de Superman Returns por causa do tamanho do seu pênis. 


De acordo com o site Entertainment Wise, a direção do filme considera a possibilidade de recorrer à tecnologia digital para suavizar o "tamanho".


"Esse é principal assunto no momento. Brandon Routh é extremamente bem-dotado. E eles não querem isso na tela", disse uma fonte do estúdio à publicação.


"Seremos obrigados a apagar seu pênis com efeitos digitais. Eu acho que eles deveriam deixar como está. Quem concorda comigo?"
 
 
Redação Terra


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Meu comentario: até onde vai a imprensa né? Só sei que com essa eu me diverti!

quinta-feira, 8 de dezembro de 2005

Festa da ASSERGE 2005




Fotos da nata.

As crises e as suas armadilhas


Como todos sabemos, Aquiles era filho da união de um mortal com uma deusa. Como toda mãe sempre quer proteger o filho de todos os perigos, ela mergulhou-o em um rio cujas águas o fariam imortal, mas segurou-o pelo calcanhar, razão pela qual ele ficou vulnerável naquele ponto ( há versões do mito onde o herói foi mergulhado em sangue de dragão, e uma folha estava grudada em seu calcanhar). Daí a expressão "calcanhar de Aquiles", mostrando que independente da força que possamos acreditar que temos, sempre existe uma maneira de nos atingir. Claro que o herói, neste caso, morre com uma flecha que atinge exatamente o seu ponto fraco.


No ano de 2001 li um “A Sindrome de Aquiles”, do jornalista Mario Rosa. O livro trata de algo mais atual que nunca: a crise.


No texto, Rosa manda o alerta: “a crise dá sinais”.


Desde que li esta frase, passei a notar que, antes que certas tempestades invadam o nosso quintal, elas enviam pequenas mensagens, que ignoramos por preguiça ou por achar que não mereciam nossa atenção. Justamente por causa disso, no momento que o vento começa a soprar com toda violência, estamos absolutamente despreparados para os trovões que começam a pipocar por todos os lados, e só nos resta, como diz Rosa, procurar administrar da melhor maneira possível a devastação que se seguirá. Tomei a liberdade usa o seu livro como guia para tentar traçar um mapa de nossas tempestades pessoais.


Origem: a crise vem sempre do exterior, mesmo achemos que ela as vezes se manifesa apenas em nossas almas. Geralmente algo insignificante acontecido na infância, pode trazer grandes conseqüências na idade madura.


A crise chega para destruir: por mais que procuremos, romanticamente, associar a palavra “crise” à palavra “oportunidade” (como fazem os chineses), essa associação só é possível quando estamos preparados para o imprevisto. Como raramente é o caso, a crise se instala e começa a arrasar tudo à nossa volta.


A verdade não ajuda: recentemente, durante a publicação do meu novo livro, “O Zahir”, uma estilista russa disse, no jornal de maior circulação de Moscou, que a história era baseada em nosso “caso amoroso” (a musa inspiradora era, na verdade, Christina Lamb, correspondente de guerra do jornal inglês Sunday Times). Fiz a bobagem de enviar uma carta desmentindo.


Resultado prático: quem não tinha lido a matéria original, ficou sabendo por causa da carta. E logo começaram especulações a respeito de como os homens, quando encurralados, sempre alegam inocência.


O problema, por menor que seja, pode criar uma crise gigante: no Brasil, um caso de suborno de um diretor de correios, desenrolou uma série de denúncias que afetaram vários escalões do governo. Em um casamento, um simples atraso na volta do trabalho, pode ser a gota d’água de todo um processo reprimido, que depois fica difícil conter.


Os fatos não contam, o que conta é como a opinião pública percebe os fatos: tenho uma amiga cujo pai odeia a mãe, vivem sempre passando dificuldades, todos em casa brigam como cão e gato – mas sempre em voz baixa. Enquanto a moça tiver ótimas notas na escola, enquanto os vizinhos não souberem de nada, enquanto a “opinião pública” não for esclarecida, a impressão será de que o mundo está sob controle.


Tudo se transforma em munição devastadora: como a crise sempre implica em um diálogo de surdos, onde um não houve o que o outro está dizendo, os argumentos se tornam inúteis. Se você disser “eu adoro laranjas”, a pessoa irá entender que você detesta batatas, e está insinuando que é infeliz porque justamente naquela noite lhe foi servido um prato de fritas no jantar.


A crise sempre envolve um símbolo: pode ser uma instituição como o casamento, a carreira profissional, a empresa, a religião, o amor, o código de conduta.


Termino este assunto, com a opinião de outros estudiosos ( Helio Fred Garcia, Professor de Comunicação da Universidade de New York, e Daí Williams, do Eos Career Service, e um texto da University of South Austrália). Procurei usar os textos destes especialistas sob o ponto de vista da crise individual, embora a maior parte se refira à eventos politicos e econômicos.


Uma vez que a crise se instala, eis as piores maneiras de reagir:


A] Ignorar o problema. (...)


B] Negar o problema. (...)


C] Recusar-se a pedir ajuda. (...)


D] Mentir ou dizer meias-verdades. (...)


E] Culpar os outros. (...)


F] Superestimar a própria capacidade. (...)


Então, o que fazer? Bem, eu já estive em muitas crises em minha vida, e penso que já cometi todos os erros acima descritos. Até que, talvez na pior de todas as minhas crises, apareceram amigos. Desde então, a primeira coisa que faço é, simplesmente, pedir ajuda. Claro que a decisão final será de minha total responsabilidade mas, ao invés de sempre ficar procurando bancar o forte, jamais me arrependi de ter me mostrado vulnerável (...) a meus amigos. E quando comecei a agir assim, diminuí bastante minha capacidade de errar, embora ela continue ali, sempre esperando para dar o seu bote.


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quinta-feira, 1 de dezembro de 2005

Carta pro Papai Noel...



Querido Papai Noel,


 


 


     Fui um bom menino durante este ano: não xinguei meu chefe incompetente, não falei mal do meu coleguinha de trabalho troglodita e nem desejei a morte do papa (do que já morreu e do que ainda está vivo).


     Por isso te peço uma coisa simples: um namorado gostoso, rico, bonito, versátil romântico, carinhoso, fiel, inteligente, bem dotado e bom de cama.


          Papai Noel, sei que você é um cara sem preconceitos, afinal emprega vários anões tripés horrorosos com a orelha pontuda, e vive por aí com essa roupa vermelha demodê e com esses veados que voam puxando um trenó que solta purpurina, sem nenhuma mulher...


     Sei que o senhor é do babado...


     Então deixa de coçar esse saco enorme e vermelho durante o ano todo e trabalha porra!


  


Um beijo de seu querido amigo bom menino gay Urbano.